JMJ, SEGUNDO DIA

Peru foi o país eleito para levar a todos os peregrinos vicentinos de língua espanhola a mensagem de Nossa Senhora das Graças. Começamos a catequese, na Basílica, dedicando-nos à figura de Santa Catarina Labouré com um pouco de dança, seguida por uma oração tipo talk show ao mais puro estilo americano, onde transcorreram a partir de Catarina, como principal protagonista, passando por seu confessor Pe. Aladel, até chegar à própria Virgem Maria. O conteúdo esteve entre vídeos e canções e a dinamicidade dos simpáticos apresentadores do espetáculo-oração.

Eles dialogaram com Santa Catarina, que contou as diversas aparições da Virgem experimentadas por ela ao longo de sua vida. Relatou como desde pequena sentia o chamado de Deus, a entregar-Lhe seu coração por completo. Uma vocação que foi se reafirmando com o passar do tempo, com a entrada na Cia das Filhas da Caridade.

As aparições da Virgem Maria tiveram um papel central em sua história, nestas, Ela lhe comunicava distintos desejos: o de cunhar e difundir sua imagem em uma medalha e a criação de um grupo de jovens seguidores da Virgem, que se chamou “Filhos e Filhas de Maria” – origem da atual Juventude Mariana Vicentina.

Ao sair da Basílica muitos dos peregrinos foram à Feira das Vocações, onde reunia mais de sessenta stands de diferentes grupos e movimentos católicos que estavam abertos desde terça, dia 16 de agosto. Os jovens vicentinos se reuniram no stand das Filhas da Caridade e da Congregação da Missão, assim como no stand de MISEVI, SSVP, AIC e JMV, frente aos quais cantaram e dançaram várias canções cristãs.

Como se nada pudesse ser perfeito, no período da tarde ouve um inconveniente – manifestação leiga na Porta do Sol, contrastado por peregrinos da JMJ; sem citar, o ataque aos confessionários do Parque do Retiro no fim de semana passado. A recomendação geral é manter a calma, a cabeça em pé e não se deixar influenciar pelos protestos. Não porque não podamos responder-lhes, senão porque o melhor ataque, em situações como estas, é a indiferença e permanecer na Fé. E ademais isso se trataria de uma questão de educação e de respeito, assim que é conveniente dobrar a dose de paciência nesses dias! A final de contas, os ataques, os preconceitos, etc. exigem mais amor e paciência a nós Cristãos.

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